Embarquei, como mineradora, no vagão que leva ao túnel da mina do querer, para extrair dos veios o que mais quero de você.
No primeiro patamar seus veios dos membros me enlearam. Senti-me resguardada e encorajada para continuar a exploração, em busca da maior riqueza.
Em mim... as sensações despertaram as afoitezas aguçadas. Pelos trilhos da razão continuei, por subterrâneos que jamais imaginei.
Arrepios pelo dorso. O reforço da intuição conduziu-me adiante, em busca dos veios do perfeito di-amante.
A luz da lanterna ocular iluminou seus veios dos sentidos, aquecidos e escaldantes. Em mim... defloraram o hímen da epiderme. Assim, desvirginada ela verteu desejos irreprimidos.
Os arrepios, a vontade e a credilibidade conduziram-me, pelo vagão, ao fim do túnel, onde encontrei a riqueza, na mina do querer, o que mais quero de você.
Ali resplandecia, pulsava... o veio do perfeito di-amante, aquele que por décadas busquei, aquele que enriquecerá minha vida, aquele que metamorfoseará o ilusionismo em verídico, sem contestação... ele, o todo, o seu coração.
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