Busca
:
Apelido:
Senha:
Esqueci minha senha
Cadastre-se
Página Inicial
Livraria
Gravuras
Autores
Textos
Gratuitos
Entrevistas
Quem Somos
Fale Conosco
Área do autor
Publicar Livro
Publicar Texto
Gêneros dos textos
Artigos
(641)
Contos
(940)
Crônicas
(724)
Ensaios
(169)
Entrevistas
(35)
Infantil
(217)
Pensamentos
(651)
Poesias
(2530)
Resenhas
(131)
Dezoito Mulheres,...
Airo Zamoner
R$ 25,50
(A Vista)
Paisagens-03-054
Airo Zamoner
R$ 104,00
(A Vista)
>
Esperança
Arlete Meggiolaro
POESIAS
Esperança
De fato, Esperança,
é uma criança que não envelhece,
ela permanece sempre jovem,
moleca, ativa, brincalhona.
Faz cócegas na gente,
brinca de esconde esconde,
e a gente silenciosamente pergunta:
onde você está?
ou...
grita achei!...
Ah... essa danada vestidinha de verde,
vive estações, nasce, floreia e amadurece,
aquece, enrola a gente no manto da espera.
Quem é essa danada, mulher de esquina,
virando bolsinha nas encruzilhadas da vida?
Um alguém que não sabia assobiar a chamou de "esperança".
O outro do outro lado, alguém talvez,
maldosamente,
tapou os olhos de uma criança.
Ela é apaixonante,
cativa homens, mulheres e semelhantes.
Desde que aprendemos a acreditar em Papai Noel,
ela esta presente em pensamentos ou em folha de papel.
Menina marota, não fuja de mim,
me faça gozar, deleitar
com as conquistas dos meus sonhos risonhos.
Realize-se!...
Faça me feliz!...
Amo a Vida,
Você, Esperança,
é portal para minha reflorescida!...
© Arlete Meggiolaro
*
CADASTRE-SE GRATUITAMENTE
Você poderá votar e deixar sua opinião sobre este texto. Para isso, basta informar seu apelido e sua senha na parte superior esquerda da página. Se você ainda não estiver cadastrado, cadastre-se gratuitamente clicando
aqui